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sexta-feira, 15 de março de 2013

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O ILUSTRE VISITANTE
Ruth, olhou em sua caixa de correio, mas só havia uma carta. Pegou-a e a olhou antes de abri-la. Mas logo parou, para observar com mais atenção.

Não havia selo nem marcas do correio, somente seu nome e endereço. Ela decidiu ler a carta: "Querida Ruth. Estarei próximo de sua casa, no sábado à tarde, e passarei para visitá-la. Com amor, Jesus."

As mãos da mulher tremiam quando colocou a carta sobre a mesa. "Por que Jesus iria querer visitar-me? Não sou ninguém especial, não tenho nada para oferecer-lhe..." - pensou.

Preocupada, Ruth recordou o vazio reinante nas estantes de sua cozinha. "Ai, não!, não tenho nada para oferecer-lhe. Terei que ir ao mercado e comprar alguma coisa para o jantar." Ruth abriu a carteira e colocou o conteúdo sobre a mesa. Era muito pouco, suficiente apenas para comprar pão e alguma outra coisa.

Ruth colocou um abrigo e se apressou em sair. Um pão francês, um pouco de peru e uma caixa de leite. Sobram-lhe apenas alguns trocados, que deveriam durar até a segunda-feira, quando receberia sua pensão novamente. Mesmo assim, sentiu-se bem e saiu a caminho de casa, com sua humilde compra debaixo de um dos braços.

- Olá, senhora, pode nos ajudar? 
Ruth estava tão distraída pensando no jantar, que não viu as duas pessoas que estavam de pé no corredor. Um homem e uma mulher, os dois vestidos com pouco mais que farrapos.

- Olhe, senhora, não tenho emprego. Minha mulher e eu temos vivido ali fora na rua. Está fazendo frio e estamos sentindo fome. Se a senhora pudesse nos ajudar, ficaríamos muito agradecidos.
Ruth olhou para eles com mais cuidado. Estavam sujos e tinham mal cheiro e, francamente, ela estava segura de que eles poderiam conseguir algum emprego se quisessem.

- Senhor, eu queria ajudar, mas eu mesma sou uma mulher pobre. Tudo que tenho são umas fatias de pão, mas receberei um hóspede importante esta noite e planejava servir-lhe isso. 
- Sim, senhora, entendo, de qualquer maneira, obrigado - respondeu o homem. 

O pobre homem colocou o braço em volta dos ombros da mulher, e os dois se dirigiram para a saída. Ao vê-los saindo, Ruth sentiu um forte pulsar em seu coração.

- Espere! 
O casal parou e voltou à medida que Ruth corria para eles e os alcançava na rua:

- Fiquem com isso tudo - disse ela.
- Mas, e o seu convidado, senhora?
- Eu dou um jeito. Não se preocupem.

Quando a mulher estendeu as mãos para pegar o lanche, Ruth percebeu que a mulher tremia de frio.

- Sabe, tenho outro casaco em minha casa, tome este - ofereceu Ruth, desabotoando o próprio casaco e coloco-o sobre os ombros da mulher.

- Obrigado, senhora, muito obrigado - despediu-se, agradecido, o casal. 
Sorrindo, voltou a caminho de casa, sem seu casaco e sem nada para servir para Jesus.

Ruth estava tremendo de frio quando chegou à porta de sua casa. Procurou a chave rapidamente na bolsa, enquanto notava outra carta na caixa de correio.

"Que esquisito, o carteiro nunca vem duas vezes em um dia" - pensou ela. Apanhou a carta e a abriu:

"Querida Ruth. Foi bom vê-la novamente. Obrigado pelo delicioso lanche e pelo casaco. Com amor, Jesus." 

Então os justos lhe perguntarão:
Senhor, quando te vimos com fome,
e te demos de comer?
ou com sede, e te demos de beber?

Quando te vimos forasteiro,
e te acolhemos? ou nu, e te vestimos?

Quando te vimos enfermo,
ou na prisão, e fomos visitar-te?

E responder-lhes-á o Rei:
Em verdade vos digo que,
sempre que o fizestes a um
destes meus irmãos,
mesmo dos mais pequeninos,
a mim o fizestes.
Mateus 25.37-40
www.SitedoPastor.com.br

sexta-feira, 8 de março de 2013

Reflexão


QUER ABRIR A PORTA, DOUTOR?
Todos os domingos, à mesma hora, 11h15 da manhã, aquele carro estacionava ao lado do meio-fio em frente àquela pequena igreja batista daquela cidade, e dava três suaves toques na buzina.

De lá saía uma mulher com uma criança envolta pelo seu braço esquerdo, segurando a mão da outra criança. Sobre seu ombro, uma fralda. Sob o braço, uma Bíblia com uma revistinha e, do outro lado, uma sacola com pertences das crianças. Ela chegava ao lado daquele veículo, soltava a mão da criança e girava a maçaneta. Às vezes algo caía ao chão, ela se curvava e apanhava. Movia o banco dianteiro para frente, colocava atrás seus objetos, sentava lá o garoto maior, entrava, acomodava-se, puxava o banco dianteiro e fechava a porta.

Todos os domingos a mesma rotina.

Um dia, aquela irmã morre. Seu corpo estava sendo velado no templo daquela igrejinha. Termina o culto. Pessoas se despedem dela.Fecham o caixão e começam a conduzi-lo pelo corredor do templo. Quando o condutor do carro-fúnebre, que aguardava lá fora ao lado do veículo, vê que o caixão está se aproximando, vai abrir a porta traseira do veículo, vê aquele homem parado ao lado e lhe pergunta:

– Quer abrir a porta, doutor?

Fora ele o esposo daquela irmã. Era um respeitado juiz daquele condado. Suas sentenças eram firmes e inexoráveis. Num rompante ante a pergunta do rapaz, ele ergue o braço para abrir a porta. Quando sua mão toca na maçaneta, seu sangue se petrifica em suas veias e sua mão não se move. Então ele se apercebe: “Pela primeira vez em minha vida; pela única vez em minha vida; pela última vez em minha vida, eu abro uma porta para minha esposa passar. Só que agora ela não pode ver e sentir o calor deste gesto, que tanto lhe dulcificaria.”

Alguém disse certa vez: “Tragam-me flores, agora que eu as posso ver e sentir o perfume daqueles que as trazem a mim.”

(Do livro “Com Firmeza e Ternura”, de Joyce Landorf – Editora Vida

quarta-feira, 4 de julho de 2012


Homens que pregavam o fim da Igreja Assembleia de Deus são condenados por intolerância religiosa


Homens que pregavam o fim da Igreja Assembleia de Deus são condenados por intolerância religiosa
A justiça do Rio de Janeiro condenou pelo crime de preconceito dois evangélicos acusados de difundir por meio da internet ideias de discriminação religiosa, ofendendo seguidores de outras religiões. A sentença foi proferida pela juíza Ana Luiza Mayon Nogueira, da 20ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio.
De acordo com a ação, movida pelo Ministério Público do Estado, os dois membros da Igreja Pentecostal Geração Jesus Cristo, o pastor Tupirani da Hora Lores, e Afonso Henrique Alves Lobato, um de seus discípulos, utilizavam blogs para pregar o fim da igreja Assembleia de Deus e para atacar outros segmentos religiosos com os quais não concordavam.
Os religiosos praticavam ainda intolerância religiosa contra judeus e afirmavam que as outras religiões são seguidoras do diabo e adoradoras do demônio. Eles também associavam a figura de pais de santo a homossexuais, menosprezando ambos, segundo informou o site JusBrasil.
Segundo a sentença proferida pela juíza, o pastor teria confirmado, durante o interrogatório, que sua religião prega que, “como discípulo de Jesus Cristo, deve acusar todos os outros conceitos em geral que são contrários ao Evangelho de Jesus Cristo (…), que não existe pai de santo heterossexual, pois todos são homossexuais; que homossexualismo é possessão demoníaca; que uma pessoa que está possuída pelo demônio não merece confiança; e que discrimina todas as religiões.
O pastor Tupirani foi condenado à prestação de serviço à comunidade e ao pagamento de dez salários mínimos em favor de uma entidade beneficente. Já seu discípulo, Afonso Henrique, foi condenado à prestação de serviço e limitação de fim de semana. Ainda de acordo com a sentença, em nenhum momento os dois tentaram justificar suas condutas.
Fonte: Gospel+

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Pastor iraniano Yousef Nadarkhani pode ser enforcado a qualquer momento

Publicado por Valder Damasceno em 24 de fevereiro de 2012
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Outros veículos de comunicações internacionais também noticiaram sobre o caso. Em matéria publicada ontem, o site estadunidense Fox News citou: “o tribunal no Irã emitiu seu veredito final, ordenando um pastor cristão para ser condenado à morte”. Vários membros do congresso americano e também istituições cristãs têm se unido na luta para salvar a vida de Yousef Nadarkhani, mas a situação parece ter chegado ao seu ponto mais crítico desde sua prisão.
O mundo tem acompanhado o dramático caso do pastor iranaiano, ele foi preso em outubro de 2009, após ter sido acusado de apostasia por ter se desligado do islã e se convertido ao cristianismo. Desde então, Yousef Nadarkhani vem enfrentando uma batalha judicial e lutando contra o risco de sua própria execução, já que, a pena máxima, segundo as leis islâmicas é a pena de morte.
Fatos como este têm preocupado a igreja brasileira, pois o Brasil é o segundo país que mais envia missionários em todo o mundo. Algumas nações têm pouca abertura ao cristianismo, como é o caso do Irã e outros países de religião islâmica. Isso tem gerado reincidentes casos de violência contra os missionários, muitos deles chegam a correr risco de morte por serem cristãos e por anunciarem o evangelho.
Fonte: Gospel+